Legisladores europeus apoiam o sistema de comércio de carbono O Parlamento Europeu, reunido em Estrasburgo, na França, na terça-feira, apoiou um plano de resgate para o comércio de créditos de emissão de carbono. Crédito Patrick SeegerEuropean Pressphoto Agency O Parlamento Europeu aprovou na terça-feira um plano de resgate para o sistema de sindicatos europeus para o comércio de créditos de emissão de carbono. Os legisladores esperam revivir os preços dos créditos de carbono, que têm sido tão baixos que o sistema está criando poucos incentivos para que as indústrias de chaminé reduzam suas emissões de gases de efeito estufa. Embora muitos especialistas vejam o plano tão pouco mais do que uma ação de parada, hoje foi extremamente importante para começar as primeiras medidas de emergência, disse Marcus Ferdinand, analista da Thomson Reuters Point Carbon, uma empresa de pesquisa de mercado em Oslo. Isto mostra que a União Europeia se preocupa com o seu regime de comércio de emissões. A aprovação do Parlamento em Estrasburgo, na França, foi amplamente esperada, e o mercado de créditos de carbono reagiu apenas modestamente. O preço de uma reserva de carbono atingiu cerca de 10 centavos de euro, para 4,90 euros, antes de se ajustar de volta para aproximadamente 4,80 ou 6,60. O Sistema de Comércio de Emissões da Europes, iniciado em 2005, é o maior e mais ambicioso esforço ainda por usar mercados para regular gases com efeito de estufa. Sob o programa, empresas como as siderúrgicas e as usinas de energia a carvão são obrigadas a obter permissões para as emissões permitidas de autorizações de dióxido de carbono que podem ser montadas, quer através de alocações de reguladores ou através de leilões. Cada permissão permite que uma empresa emita uma tonelada métrica de dióxido de carbono. O plano que o Parlamento aprovou terça-feira atrasaria a atribuição de um terço das novas licenças que haviam sido oferecidas nos próximos três anos, como forma de torná-los mais escassos e presumivelmente elevar seu preço, criando um incentivo de custo maior Para poluidores para reduzir emissões ou avançar em direção a tecnologias de energia limpa. Mas a crise financeira e suas conseqüências reduziram fortemente a atividade econômica européia como a fabricação de aço, prejudicando o preço do carbono-crédito, que despencou de um nível de cerca de 28 há cinco anos. Além disso, grandes subsídios governamentais para fontes de energia renováveis como o vento e a energia solar em países como Alemanha e Grã-Bretanha também reduziram a influência do sistema de comércio de carbono. A experiência problemática da Europa com o comércio de carbono também desencorajou os esforços para estabelecer mercados de carbono em larga escala em outros países, incluindo os Estados Unidos, embora a Califórnia e um grupo de estados do Nordeste tenham estabelecido mercados regionais menores. Os preços de negociação atuais não são considerados suficientes para incentivar as empresas a investir em tecnologias limpas ou reduzir o uso do carvão, que emite mais dióxido de carbono do que outros combustíveis fósseis, como o gás natural. Abaixo de 20 não tem impacto nas decisões de investimento, disse Roland Vetter, analista da CF Partners, uma casa de comércio de commodities em Londres. E, no entanto, o preço dos créditos de carbono voltou de um próximo colapso em abril, quando caiu abaixo de 3 toneladas depois que o Parlamento Europeu votou contra um esforço de resgate anterior. A votação terça-feira, com 385 votos a favor e 284 contra, permite que os funcionários avançem com uma proposta específica sobre como reter cerca de 900 milhões de subsídios de carbono nos próximos três anos. Isso equivaleria a cerca de um terço do número que de outra forma seria emitido. Não se espera que o plano seja formalmente implementado até abril ou maio. Os analistas disseram que poderia haver um aperto nas provisões no curto prazo que poderia aumentar os preços no próximo ano. Mas, a longo prazo, eles disseram que o mercado provavelmente será super fornecido com permissões de carbono até 2020, quando a atual fase do Sistema de Comércio de Emissões deverá expirar. Uma versão deste artigo aparece em impressão em 11 de dezembro de 2013, na página B11 da edição de Nova York com a manchete: European Lawmakers Support Carbon Trading System. Rejeitar Reimpresos Todos os dias Inscrever-se Créditos de carbono da UE caem abaixo de 6 Bruxelas, 29 de janeiro de 2016, 09:09 O preço europeu por emitir uma tonelada de dióxido de carbono caiu cerca de 25% no mês passado, um desenvolvimento que sugere a ferramenta climática emblemática da UE Ainda tem uma influência muito limitada na remoção de indústria de combustíveis fósseis. O preço dos créditos de carbono europeus no âmbito do Sistema de Comércio de Emissões da UE (ETS) caiu de cerca de x20AC8 para pouco abaixo de x20AC6 na segunda-feira (25 de janeiro). Ele já flutuou em torno de x20AC6 desde então. Caro leitor EUobserver Inscreva-se agora para acesso irrestrito ao EUobserver. Inscreva-se por 30 dias de teste gratuito. Nenhuma obrigação. Inscrição completa apenas 15 meses ou 150 anos. Acesso ilimitado na área de trabalho e móvel Todos os artigos premium, análises, comentários e investigações EUobserver archives O EUobserver é a única mídia de imprensa independente cobrindo assuntos da UE em Bruxelas e todos os 28 estados membros. Nós valorizamos o seu apoio. Se você já possui uma conta, clique aqui para entrar. O ETS exige que as empresas industriais entreguem um certificado para cada tonelada de CO2 que eles emitem. A idéia é que as empresas mudam de carvão, petróleo e gás para uma fonte de energia mais limpa. No entanto, de acordo com especialistas, é necessário um preço de cerca de x20AC30 para que o esquema tenha um efeito sobre as empresas. Agora, poluir é simplesmente muito barato para funcionar como um incentivo. O preço do ETS foi baixo durante anos, devido a um excesso de créditos, ou subsídios da UE (EUAs), no mercado. A desaceleração econômica, combinada com um número fixo de novos créditos a serem criados a cada ano, levou o preço para baixo. No entanto, 6x20AC ainda está acima do recorde baixo em 2013, quando EUAs estavam em torno de x20AC3. No ano passado, os legisladores europeus adotaram novas regras, propostas pela Comissão da UE, que introduziriam um mecanismo de mercado no sistema. A chamada reserva de estabilidade do mercado entrará em vigor quando um certo número de licenças estiver disponível no mercado. Uma vez atingido esse limite, o excedente de créditos será posto de lado temporariamente. No entanto, o mecanismo de mercado não entrará em operação até 1 de janeiro de 2019. Outra proposta de comissão para reformar o ETS, a ser discutido este ano pelos legisladores, trata do período posterior a 2020. Baixo preço do petróleo a culpa Enquanto isso, analistas de mercado dizem que o A queda recente pode ser devido ao baixo preço do petróleo, embora as ligações diretas sejam sempre difíceis de comprovar. Em uma nota positiva para o esquema, o Ministério do Meio da Suíça anunciou na segunda-feira que concluiu negociações com a UE sobre a vinculação do regime de comércio de carbono dos países alpinos ao ETS. O ministério pensa que o movimento resultará no fortalecimento do comércio de emissões como uma ferramenta importante nos esforços para combater a mudança climática global. X201C A ligação dos esquemas também permitirá que empresas e operadores do sistema suíço troquem direitos de emissão no mercado europeu consideravelmente maior e mais líquido, disse o suíço em um comunicado de imprensa. Seção do site
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